Resenha: A sombra do vento

O espanhol Carlos Ruiz Zafón nos traz mais uma obra, “A Sombra do Vento”: uma escrita comovente e envolvente. A história começa em 1945, com Daniel Sempere, um menino órfão de mãe, que está completando 11 anos. Seu pai, vendo o filho triste por não conseguir mais se lembrar do rosto da mãe, resolve lhe fazer uma surpresa em seu aniversário: leva-o a um misterioso lugar chamado o Cemitério dos Livros Esquecidos. O lugar é conhecido de poucos, é uma biblioteca secreta e que funciona como depósito para obras abandonadas pelo mundo, à espera de que alguém as descubra.


E é nessa biblioteca que Daniel encontra um exemplar de “A Sombra do Vento”, do autor Julián Carax. O livro desperta no jovem Daniel uma enorme curiosidade por aquele autor desconhecido e todos os seus livros, que ele descobre serem muitos. O menino começa então uma busca pelos outros livros de Carax e descobre que alguém vem queimando todos os exemplares de todos os livros que o autor já escreveu nos últimos anos. Descobre ainda que o exemplar que ele tem pode ser o último  existente, e se não desvendar o mistério sobre Julián Carax, ele e aqueles que ama poderão sofrer graves consequências. 

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