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Mostrando postagens de setembro, 2018

Jogo da vida: estamos aqui para acertar ou para brincar?

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Reflexão escrita a partir da obra " Gente que mora dentro da gente", de Patricia Gebrim Se você prestar atenção, vai perceber que somos estimulados , desde que nascemos,   a viver como se a vida fosse uma espécie de vestibular. Vivemos como se precisássemos acertar sempre para garantir um diploma com o carimbo de "aprovado" ao final. Mas será que precisa ser assim?  E se a vida for um grande jogo cósmico, montado para que possamos aprender coisas novas enquanto nos divertimos?  E se cada situação vivida for uma oportunidade de aumentar nossa sabedoria?  E se não estivermos aqui para acertar tudo, e sim para fazer experiências e aprender com elas?  E se a peça principal deste jogo fosse nossa capacidade de fazer escolhas?  Pense nas suas escolhas!  A vida que você vive é resultado das escolhas que você faz. As regras são mais ou menos assim: você escolhe e a vida responde. É um jogo onde você aprende com TUDO o que lhe acontece. ...

Wellington Rafael Balém e as autobiografias egípcias do Egito Antigo

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Por Iago Möller e Medellin Silva O que ainda é preciso descobrir sobre o Egito Antigo? Talvez muito mais do que se imagina! No dia 12 de abril de 2018, uma quinta-feira, os alunos da Universidade Feevale tiveram a oportunidade de conhecer, durante a aula inaugural do curso de História, o trabalho de Wellington Rafael Balém. O professor, que é mestre em História pela UFRGS e licenciado em História pela UCS, apresentou aos estudantes ali presentes sua investigação sobre as autobiografias egípcias do Egito Antigo.  Esse breve passeio por um período situado há cerca de quatro mil e quinhentos anos foi o suficiente para deixar claro o quão pouco se sabe sobre aquela sociedade. Durante a exploração da cultura e das estruturas sociais e políticas dos antigos egípcios, tanto dos reinos mais antigos e esquecidos como dos mais novos e bem-documentados, uma figura singular foi apresentada à turma: Weni, o velho.  Ao que indica sua biografia, Weni viveu durante a Quarta Dinas...

Cordel: Literatura e Arte

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Por Medellin Silva Em meados do século IXX, surgia no nordeste brasileiro um modo de expressão literária conhecido como Cordel. Misturando literatura e arte, as histórias fantásticas e repletas do imaginário regional eram gravadas em folhetos para serem vendidas de maneira popular em feiras. Hoje, considerado patrimônio imaterial brasileiro, são disponibilizados pela Fundação Casa de Rui Barbosa, que mantém um acervo com mais de mil cordéis para apreciação online. O material, em sua versão original e em variações desse estilo, pode ser apreciado no site da fundação. Acesse em: http://www.casaruibarbosa.gov.br/cordel/acervo.html